domingo, 18 de setembro de 2011

Amor

Uma pequena palavra, que tem um imenso sentido é capaz de nos transbordar de uma felicidade completa, uma palavra tão sincera e tão esperada por todos, uma palavra que tem tanta fé e convicção, a palavra que sempre vai estar em todos os corações, a palavra amor.
O amor forte, distante, impossível, indestrutível, o amor que cura tudo e faz a diferença, o amor de pais, irmãos, amigos, namorados, maridos, o amor que esta sempre presente, é esse o amor que quero sentir, sempre, a cada instante da minha breve vida.
E mesmo eu não podendo vê-lo eu quero poder senti-lo sempre, e poder ser feliz com ele, pois o amor é base da felicidade, o amor é a base.

sábado, 3 de setembro de 2011

Unida

Devemos ter sido separadas no parto, cada uma seguiu um caminho, mas o destino nos juntou novamente.
Irmãs. Apenas isso pode nos definir.Apenas duas garotas que se odiavam, mas que quando se conheceram, viraram amigas eternas. Tão amigas, que uma compartilhava a dor da outra, o que não era tão difícil assim. As duas sofriam por garotos que nem sequer se importavam com as suas existências, tinham um convívio difícil com a sociedade e muitas vezes, eram traídas por quem mais amavam e confiavam. Enfim, sofriam dos mesmos males.As duas se juntavam em um canto e lá ficavam, chorando por “aqueles” que não se importavam com elas e sempre se questionavam porque sempre se surpreendiam quando pessoas as magoavam. Elas já deviam estar acostumadas, isso já era tão comum.Mas elas eram ingênuas, acreditavam que as pessoas poderiam mudar, que existiria o cara perfeito e que isso poderia ter acontecido com qualquer um. Mas não, isso apenas acontecia com elas.Elas sempre choravam por amor, ou melhor, por falta dele.Parecia que elas tinham um imã que atraía tristeza, dor e sofrimento. Parecia que seus destinos seriam trágicos. Na verdade, já estavam sendo.Elas teriam de se conformar que as pessoas não mudariam por causa delas. Isso seria difícil, porque é difícil se conformar que a pessoa que você ama, simplesmente, não se importa com você.Mas apesar de tudo, elas seguem firmes, não tão fortes, mas não desistiram. Sabe por quê? Porque em meio a tantas turbulências, nasceu uma amizade verdadeira, uma amizade inabalável, que o tempo não apaga, a chuva não corrói e a memória não esquece. Na verdade elas só queriam saber, se enquanto dormem alguém se preocupa com os seus sonhos.Devemos ter sido separadas no parto, cada uma seguiu um caminho, mas o destino nos juntou novamente.Irmãs. Apenas isso pode nos definir.Apenas duas garotas que se odiavam, mas que quando se conheceram, viraram amigas eternas. Tão amigas, que uma compartilhava a dor da outra, o que não era tão difícil assim. As duas sofriam por garotos que nem sequer se importavam com as suas existências, tinham um convívio difícil com a sociedade e muitas vezes, eram traídas por quem mais amavam e confiavam. Enfim, sofriam dos mesmos males.As duas se juntavam em um canto e lá ficavam, chorando por “aqueles” que não se importavam com elas e sempre se questionavam porque sempre se surpreendiam quando pessoas as magoavam. Elas já deviam estar acostumadas, isso já era tão comum.Mas elas eram ingênuas, acreditavam que as pessoas poderiam mudar, que existiria o cara perfeito e que isso poderia ter acontecido com qualquer um. Mas não, isso apenas acontecia com elas.Elas sempre choravam por amor, ou melhor, por falta dele.Parecia que elas tinham um imã que atraía tristeza, dor e sofrimento. Parecia que seus destinos seriam trágicos. Na verdade, já estavam sendo.Elas teriam de se conformar que as pessoas não mudariam por causa delas. Isso seria difícil, porque é difícil se conformar que a pessoa que você ama, simplesmente, não se importa com você.Mas apesar de tudo, elas seguem firmes, não tão fortes, mas não desistiram. Sabe por quê? Porque em meio a tantas turbulências, nasceu uma amizade verdadeira, uma amizade inabalável, que o tempo não apaga, a chuva não corrói e a memória não esquece. Na verdade elas só queriam saber, se enquanto dormem alguém se preocupa com os seus sonhos.


Texto por: Ana Caroline C. Turcatti, minha irmã ♥